O ano dos Squads?

O ano dos Squads?

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Os squads, ou pelotões, são times de, no mínimo, três integrantes de diferentes áreas de atuação, mas com habilidades específicas que se conectam com as dos outros profissionais do grupo, sempre guiados por um líder que alinha as expectativas e o desenvolvimento dos projetos. 

Para os especialistas, times mais enxutos, integrados e que compartilham de um mesmo objetivo têm maior chance de gerar melhores resultados, já que a facilidade de comunicação, a troca de informação e autonomia do time é potencializada pela diminuição burocrática. Não, isto não tira o valor das equipes formadas por mais integrantes. É questão de estratégia.

A dos “squads” é muito utilizada por empresas de tecnologia dos mais diversos segmentos e foi difundida ainda mais devido à pandemia e sua transformação digital antecipada no período. Vale destacar que os squads são formados a depender do objetivo do projeto. Logo, Gerente de Produto pode trabalhar com um Designer ou Desenvolvedor; tudo dependerá do estágio do projeto realizado em squad.

Geralmente, os períodos são pré-determinados pela empresa prestadora, levando, no mínimo, três meses para uma maior performance e integração do “pelotão”. Analise se essa estratégia se encaixa à sua empresa!

Como funcionam os Squads

Começamos vendo que os squads são um tipo de estratégia utilizada em estágios específicos de um projeto. A empresa pode contratar um time de lançamento de aplicativo, sendo ele formado por Heads de Programação, Marketing, juntos, por exemplo, ao financeiro, os quais, na maioria das vezes, trabalham em diferentes alas (ou mesas) de uma empresa. Mas nos squads o que vale é a tarefa específica do projeto. Se a empresa necessita entender com mais exatidão qual a chance de um projeto criativo sair do papel, ela contará com experts no assunto que terão autonomia para desenvolvê-lo, o que garante uma comunicação mais direta e agilidade no processo. 

E vale ressaltar: é importante que o time tenha essa autonomia para tomar grandes decisões. E isto pede um grau mais elevado de experiência de cada integrante e a descentralização por parte da empresa. Mesmo assim, quem garante que as prioridades estejam sendo cumpridas é o Product Owner, o gestor da squad. De uma forma geral, este formato assegura ótimos benefícios para um projeto o qual necessite de uma atenção maior.

Os benefícios dos Squads

Bom, se temos nos squads apenas os experts de cada área, pode-se dizer que os benefícios serão variados. À começar pela produtividade, que, diferente de uma divisão empresarial tradicional, abona a conexão direta, diminui o ruído burocrático e valoriza o tempo ao máximo. 

E como estamos em tempos de adaptações e readaptações, o squad se mostra uma ótima estratégia para os conflitos de horário e comunicação entre times com muitos colaboradores. Afinal de contas, todos terão que ter o máximo de conectividade. Sendo assim, o aumento da produtividade de um squad se dá, e muito, pela facilidade da comunicação. O que também implica a autonomia.  

Se a estratégia do squad é um time mais enxuto para que, assim, haja uma melhor conectividade, é preciso dar autonomia e este time, essa que por sua vez dá a sensação de cocriação, de fazer ainda mais parte daquele projeto, resultando numa participação mais ativa dos colaboradores durante o processo. 

Com uma participação mais ativa e mais independência, o time demonstra ainda mais confiança e passa a contribuir para o desempenho de uma forma multidisciplinar. Uma área contribui para a outra para que o objetivo em comum seja alcançado, o que dá ainda mais sentido para o termo squad. Algumas das empresas as quais utilizam a estratégia de squad, são: Spotify, Magazine Luiza, Natura e o Google. Não à toa, são  empresas que trazem a inovação para o seu dia a dia. Mas isto não quer dizer que o squad seja a fórmula do sucesso. Como toda boa estratégia, ele tem o seu lugar. 

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